Mais dia, menos dia, em algum momento da nossa vida, todos nós estaremos à procura de alguém junto ao qual gostaríamos de desenvolver algum tipo de relacionamento afetivo. E quando menciono a palavra “tipo” quero, na verdade, dizer para que finalidade, para que função, gostáramos de preencher esta “vaga”... isto é: estaríamos à procura de alguém para namorar ?, para ser nosso ou nossa amante ?, para visualizar um possível casamento e constituir família ?, ou para um relacionamento inconsequente sem duração certa ?. etc.
Saber para que finalidade desejamos nos relacionar com alguém é fundamental! (apesar que, muitas vezes, as coisas mudam no meio do caminho... isto é: podemos ter encontrado alguém para um relacionamento inconsequente e, surpreendentemente, este alguém passar a ser ideal para um futuro casamento!).
Mas a razão deste texto se centra na premissa de que, via de regra, os perfis de cada função se apresentam bem diferentes uns dos outros (isto porque é obvio de que, para cada “tipo”, “modelo” de relacionamento, certamente há de existir um perfil especifico que nos agrade e que atende os nossos desejos e/ou as nossas fantasias (A ideia de encontrar todas as qualidades de um determinado perfil numa única pessoa, para todas as finalidades, pode acontecer mas, ao meu ver, o resultado é um tanto utópico ou impossível de acontecer).
Assim, Logo depois de descobrir para que finalidade procuramos alguém para nos relacionar, a nossa cabeça, de forma consciente e/ou inconsciente, parte para desenhar o perfil desta pessoa.
E, para tanto, aqui vai uma sugestão: desenvolver, imediatamente, um “joguinho” bem divertido e muito eficiente.
Coloque uma folha de papel na sua frente e divida a página em duas partes: à esquerda, elabore uma lista com todas as qualidades “externas” que você gostaria de encontrar nessa pessoa (por exemplo: alta, magra, loira, nariz pequeno, olhos azuis, bem apessoada, que reside perto de você, que tenha carro, com boa situação financeira, que possua imóvel próprio, etc. etc. ) e, do lado direito da mesma página, uma lista com todas as qualidades “internas” que você gostaria de achar nesta mesma pessoa (por exemplo: honesta, sincera, divertida, falante, com o mesmo gosto para música que o seu, que goste de praia como você, que aprecia reuniões com amigos, fã de cinema, etc. etc.) e, se ainda quiser ser mais preciso, determine um peso (de 1 a 3) para cada uma destas qualidades. Quanto mais detalhes e/ou características, melhor!.
Visualizando atentamente o resultado de suas anotações e, após algumas eventuais correções, você certamente “enxergará” a pessoa que está procurando... É mágico!... inacreditável!.
A partir deste autêntico “insight”, a cada novo “contato”, a cada nova “entrevista”, com um possível “candidato(a)” para a “vaga” disponível, você descobrirá, de imediato, se este(a) tem uma eventual chance de se constituir na pessoa que você está procurando.
Em outras palavras, quando você sabe o que quer, é bem mais fácil encontrar!.
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